OSN uff
A Orquestra Sinfônica Nacional (OSN) foi criada pelo Governo Brasileiro, através do Decreto nº 49.913, de 12/01/1961, ato do Presidente da República Juscelino Kubitschek, um entusiasta da música, e nasceu vinculada ao Serviço de Radiodifusão Educativa (SRE), tendo “como finalidade precípua cultivar e difundir a música sinfônica do país”.
Integrou a Campanha Nacional de Radiodifusão Educativa e foi constituída pela incorporação de todos os músicos sinfônicos da Rádio Nacional, a elite dos músicos brasileiros à época tornando assim uma “orquestra rádio sinfônica” nos moldes de outras grandes orquestras internacionais, como ORTF francesa, BBC inglesa, RAI italiana e Bayerische Rundfunk alemã, o que permitia potencializar a difusão da música sinfônica pelo país.
A Rádio MEC vivia então a sua época de ouro e produziu centenas de gravações exclusivas da OSN, atingindo público diversificado e cumprindo relevante função social. Suas programações eram elaboradas anualmente por um Conselho Artístico designado pelo Ministro de Estado, cuja presidência era exercida pelo Diretor do Serviço de Radiodifusão Educativa, conforme definido no Decreto de criação.
Grandes nomes do cenário nacional como Francisco Mignone, Edino Krieger, César Guerra-Peixe, Hekel Tavares, Camargo Guarnieri, Mario Tavares, dentre outros, são exemplos de nomes que abrilhantaram a OSN, não só com as suas participações como músicos, mas também na regência de suas próprias obras.
No período de 1961 a 1972 importantes maestros abrilhantaram os concertos da OSN, como Isaac Karabtchevsky e John Neschling, e solistas como Nelson Freire e Jean Pierre, dentre outros, sendo a década de 70 particularmente profícua para a OSN: além dos concertos grandiosos que realizava pelo Estado do Rio de Janeiro, a Rede de Televisão TVE – Cultura fazia o registro e a transmissão dos concertos semanalmente, oportunizando que o trabalho da OSN e os seus músicos fossem conhecidos pelo grande público.
Após 21 anos participando de centenas de gravações (e transmissões) de obras de autores brasileiros consagrados, com cerca 200 longplays gravados, em 1982, o Presidente João Figueiredo fez publicar o Decreto nº 87.062 que dentre outras medidas extinguiu o Serviço de Radiodifusão Educativa (SRE) do MEC no qual a OSN estava lotada, transferindo seu acervo para a Fundação Centro Brasileiro de TV Educativa (FUNTEVÊ).
O documento não extinguiu a OSN, mas a partir da sua publicação seus músicos passaram a não ter lotação definida nem local para ensaiar, sendo este considerado o período mais difícil experienciado pelos músicos: inatividade, profissionais em disponibilidade, com salários diminuídos e o risco de sua extinção. Os desdobramentos da Reforma Administrativa constituíram duros golpes no trabalho desenvolvido pela OSN até então.
Em 1984, a OSN, através do violonista mineiro José Epaminondas de Souza, e a Universidade Federal Fluminense, na gestão do Reitor José Raymundo Martins Romeo, iniciam uma tentativa de manter a orquestra, buscando remédio legal que permitisse alocar os seus profissionais no quadro da universidade e resgatar o seu acervo que havia sido destinado por Decreto à FUNTEVÊ.
Em 31 de maio daquele ano, finalmente, foi publicada a Portaria nº 518, da Secretaria de Pessoal Civil do Departamento Administrativo de Serviço Público (DASP), oficializando a transferência dos 63 músicos para o quadro de servidores da UFF.
Em 1985, apesar de mais segura com a determinação judicial para que seu acervo migrasse para a Universidade Federal Fluminense, a OSN ainda aguardava um diploma legal que garantisse essa decisão, até que em 1986, o então presidente José Sarney assina o Decreto nº 92.338, de 28 de janeiro daquele ano, incorporando de uma vez por todas a OSN à UFF.
O Teatro Municipal de Niterói (antes da grande reforma) tornou-se sede de seus ensaios, dando início a uma nova fase. Novos concursos públicos foram realizados com a finalidade de repor parte do seu contingente de músicos (1989/1990/1993/1994) o que fortaleceu o grupo, possibilitando dar consecução às suas atividades e a execução de concertos cada vez mais elaborados.
A partir de 1992 a OSN seguiu realizando regularmente seus concertos no Cine Arte UFF nas manhãs de domingo sob a regência do maestro Chléo Goulart, com entrada franca, estabelecendo uma relação diferenciada com seu público que lotava o espaço e realizando uma gama cada vez mais diversa de eventos com solistas e regentes convidados e participações especiais dos músicos da própria OSN. Dentre os maestros que estiveram à frente da OSN perfilaram nomes como o Carlos Eduardo Prates, André Cardoso, Roberto Duarte, Carlos Moreno, Chiyuki Muracata, Per Brevig, Alceo Bocchino, Ligia Amadio e Lutero Rodrigues.
Em 2001, pela comemoração da OSN UFF 40 anos, participaram como regentes convidadas, além da Ligia Amadio, a Claudia Feres e a Érika Hendrikson.
Em 2009, tendo sido criada, a pedido, a vacância da regência titular da OSN, os músicos decidem implementar uma maneira diferenciada de trabalhar e constituem uma Comissão Artística formada com seus próprios músicos, que passa a fazer a escolha dos repertórios e dos regentes convidados, dando início a uma nova fase artística, mais autônoma. Uma comissão que passa a definir a linha de atuação artística da orquestra, afirmando sua identidade, seus objetivos e diretrizes.
Assim, a OSN abriu sua temporada no dia 5 de abril com a regência do maestro Henrique Morelembaum e o solista Paulo Pedrassoli, em um programa dedicado a Villa-Lobos, Bach e Mendelson e dentre os regentes convidados desfilaram nomes como Elias Vicentino, André Cardoso, Sammy Fuks e Sarah Higino, Roberto Duarte, Ricardo Rocha, Tim Rescala e Carlos Prazeres, uma dinâmica que resultou em aprimoramento ainda maior dos seus músicos.
Em 2011 a OSN comemorou seu jubileu de ouro com a Série 50 anos OSN UFF, sob a regência dos maestros convidados Samy Fucks, Tobias Volkmann, Roberto Duarte, Norton Morozowicz e Henrique Morelembaum.
Hoje, a Orquestra Sinfônica Nacional é composta por 83 músicos, todos servidores do quadro efetivo da UFF, e mantém sua missão precípua de difundir a música brasileira. Através do seu trabalho de aprimoramento técnico, busca ofertar música executada com excelência, garantindo o acesso dos espectadores ao espaço público e a manutenção do mercado de trabalho do músico brasileiro.
Vídeos
MÚSICOS
PRIMEIROS VIOLINOS
ANA DE OLIVEIRA (spalla)
A violinista brasileira é Mestre em música pela UNIRIO e graduou-se na classe de Rainer Kussmaul na Escola Superior de Música em Freiburg, Alemanha.
Apresentou-se como solista com diversas orquestras no Brasil e na Europa e como camerista em importantes festivais, entre eles Montreux (Suíça), La Villette (França), Warschauer Herbst (Polônia), Donaueschingen (Alemanha), MIMO Festival Brasil e Portugal, Campos do Jordão, Festival Villa-Lobos.
No Brasil, foi spalla da Orquestra Sinfônica Brasileira durante uma década, atua como camerista, solista e spalla convidada em projetos diversificados e exerce a coordenação pedagógica do Festival MIMO. É violinista do Trio Puelli, com o qual lançou três elogiados CDs, Primma, 3 Américas e o mais recente com a integral das obras para trio de Radamés Gnattali, lançado em 2018 (Selo SESC). Atua em duo com o compositor e multi-instrumentista Sérgio Ferraz, com quem lançou em 2019 o elogiado CD Carta de Amor e outras Histórias.
Desde 2016 é spalla da Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense.
Em 2020 Ana de Oliveira lançou seu primeiro CD de violino solo, Dragão dos Olhos Amarelos, indicado como melhor CD do ano e seu primeiro livro, O Violino na Música Contemporânea Brasileira: um manual de técnicas estendidas.
HOLLY KATZ (spalla)
Membro da OSN desde 2011, atualmente ocupa a posição de spalla. Começando seus estudos com apenas 5 anos de idade, sob a direção de William Starr, um pedagogo de Suzuki internacionalmente reconhecido e fundador da Associação Suzuki das Américas. Continuou seus estudos musicais (ensino médio) no North Carolina School of the Arts, estudando com Vartan Manoogian, antigo spalla da L’Orchestre de la Suisse Romande e discípulo de Ivan Galamian. Formou-se na Indiana University Bloomington e teve o privilégio de estudar com Joseph Gingold, um dos mais influentes mestres de violino, tendo muitos estudantes bem sucedidos nas carreiras, incluindo o mundialmente famoso, Joshua Bell. Com bastante experiência em música de câmara, recebeu o primeiro prêmio do Fischoff Chamber Music Competition (Dorian Trio). Participou de cursos de extensão com Alexander Schneider (Budapest String Quartet), New York String Orchestra, também com o Guarneri String Quartet, Cleveland Chamber Music Seminar.
Começou a carreira profissional como spalla da Sinfônica de Grand Rapids (Michigan) sobre a direção de Semyon Bychkov, Diretor Musical (1980-1983). Aceitou a posição de spalla da Orquestra Sinfônica de Phoenix (Arizona), trabalhando com o Diretor Musical Theo Alcantara (1983-1990). Em seguida, mudou-se para Pittsburgh, e se tornou a primeira violinista da Orquestra Sinfônica de Pittsburgh, trabalhando com Diretores Musicais como Lorin Maazel e Mariss Jansons (1990-2010). Participou em inúmeras gravações com a Orquestra Sinfônica de Pittsburgh em Selos Phillips, EMI, e Deutsche Grammaphon.
No Brasil, Holly foi professora de violino no projeto Música nas Escolas, de Barra Mansa – RJ (2009). Hoje, ela continua dando aula de particular.
LUISA DE CASTRO (Spalla)
Luísa de Castro é mestre pela Northwestern University e bacharel pela Unirio. Foi receptora do Anna Schauffler Lockwood Award for Excellence in String Music e do Eckstein Fund Grant. Também recebeu o primeiro prêmio no 12º Concurso Nacional de Cordas Paulo Bosísio. Como membro do Quarteto Kalimera, recebeu o prêmio de Melhor Intérprete de Música Erudita pela Rádio MEC. Foi aluna de Shmuel Ashkenasi, Almita Vamos e Paulo Bosísio. Já participou de festivais dentro e fora do Brasil, tais como: Pacific Music Festival, Chautauqua Music Festival e Youth Orchestras of the Americas. Já se apresentou como solista à frente da Johann Sebastian Rio, Orquestra Sinfônica Nacional, entre outras. Atualmente é spalla da Orquestra Sinfônica Nacional, membro da Johann Sebastian Rio e do Quarteto Kalimera.
IVAN SCHEINVAR TAVARES (concertino)
Nascido no Rio de Janeiro, Brasil, Ivan Scheinvar começou seus estudos quando tinha apenas quatro anos. Na juventude, no momento de sua formação, teve aulas com um dos maiores professores do país, Paulo Bosísio, com quem completou seu Bacharelado e Mestrado, pela UNIRIO. Ivan é violinista da Orquestra Sinfônica Nacional e da Johann Sebastian Rio. Atuou como spalla da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, além de ser membro do Quarteto Atlântico. Vencedor do Concurso de Música de Câmara da UNIRIO, Menção Honrosa no Festival Villa Lobos e violinista contratado pela Orquestra Petrobrás Sinfônica. Foi premiado em duas competições nacionais no Brasil: 1º lugar no Concurso Nacional de Cordas Paulo Bosísio e Prêmio Revelação no Concurso Jovens Solistas da Filarmônica de Goiás. Recentemente, passou em 1º lugar no Concurso para a Orquestra Sinfônica Nacional – UFF e ganhou Menção Honrosa no Concurso Jovens Solistas da Filarmônica de Montevidéu.
TAÍS SOARES (concertino)
Violinista da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF, Taís Soares é formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro no curso de bacharelado em violino na classe do professor Daniel Guedes, em 2010, pós-graduada pelo Conservatório Brasileiro de Música na classe do professor David Chew e Mestre em violino pela Unirio sob orientação do professor doutor Luis Carlos Justi. É integrante do grupo CRON, grupo de câmara voltado para música contemporânea brasileira, como também do Grupo 3 por 4 – choro e mpb, onde toca violino e bandolim. A violinista participou de Masterclasses com Pinchas Zukerman, Elisa Fukuda, Carmelo de los Santos, Simon Bernardini, assim como festivais como 37th Festival Young Artists Bayreuth, 7º. Festival Internacional di Pasqua, em Cervo, na Itália, dentre outros.
ÁLVARO CARRIELLO
Nascido em 1985 na cidade do Rio de Janeiro, Álvaro Carriello é compositor, violinista e músico da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF. Iniciou seus estudos musicais na Escola de Música Villa-Lobos, em 1998. Graduou-se em violino pela Unirio em 2010 na classe da profa. Mariana Salles, aperfeiçoando-se posteriormente com o prof. Paulo Bosísio. Selecionado para o Panorama da Música Brasileira Atual nas edições 2014, 2016 e 2018, teve peças estreadas nestas três edições do festival. Ainda em 2018 foi selecionado para a Mostra OSN de Música Contemporânea, onde teve sua “Abertura” estreada pela Orquestra Sinfônica Nacional da UFF. Em 2019, teve seu “Octeto para Cordas” estreado na França pela Camerata de Esquina, durante o Festival Eurochestries 2019, e seu “Quarteto para Violinos” executado na Polônia durante o Festival Musik Akademie Morawa. Ainda em 2019 sua “Sonata Concertante” foi estreada pela Camerata de Cordas Villa-Lobos, tendo como solista o violinista e professor Paulo Bosísio. É aluno do programa de mestrado profissional da Unirio – PROEMUS e membro da Comissão Organizadora do Simpósio de Música e Pesquisa da OSN UFF.
ANDERSON PEQUENO
O violinista Anderson Pequeno começou os seus estudos musicais em Brasília, tendo aulas de violino com Karla Oliveto e Marena Salles. Em 2002 mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar com o professor Paulo Bosísio, discípulo de Max Rostal, na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro-UNIRIO. Apresenta-se frequentemente com as principais orquestras da cidade, dentre elas a Orquestra de Solistas do Rio de Janeiro, Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Petrobrás Sinfônica e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal, e em outros estados, com a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e Orquestra Sinfônica da Bahia. Desde 2009 é violinista da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF, onde atuou como spalla de 2014 a 2017.
CARLOS WEIDT
Bacharel em Violino (UNIRIO), formado por Paulo Bosísio e Mestre em Música: Violino (UFRJ). Aperfeiçoou-se com Pérside Leal. Iniciou em 2018 o Doutorado em Música pela UFRJ. É violinista da OSN UFF, Companhia Bachiana Brasileira e Orquestra Filarmônica do RJ. Apresentou-se na Sala Cecília Meireles, Baden Powell, MAM, entre outros locais. Gravou os programas “Música e Músicos do Brasil” e “Sala de Concerto” pela MEC-FM. Participou do Festival de Música de SC, onde teve aulas com Leon Spierer, Ole Bohn e atuou como spalla em 2014. Apresentou recital de violino solo em homenagem à Guerra-Peixe. Participou do I Simpósio de Música e Pesquisa da OSN UFF. Apresentou as Sonatas e Partitas de Bach para Violino Solo e a série “Recital Bach-Brasil” no CCJF.
GISELE SAMPAIO
Giseli Sampaio possui Pós-Graduação em Arteterapia e é formada em Licenciatura em música pela UNIRIO. Também possui formação no Curso Técnico na Escola de Música – UFRJ. Em sua trajetória contou com várias participações em Cursos de Extensão Universitária. Atualmente é violinista da OSN UFF, mas também atua como professora de violino no Projeto Aprendiz, na Escola Sítio do Ipê e no Colégio Adventista de Itaboraí-RJ. Como musicoterapeuta, Gisele é voluntária em hospitais públicos e clínicas.
JUAN MARCELO CAPOBIANCO
Músico e pesquisador com Pós-Doutorado em Letras Vernáculas (UFRJ), Doutorado em Literatura Comparada (UFF), Mestrado em Literatura Brasileira (UFF), graduação em Direito (UFF) e diversas passagens como membro em Bancas de Qualificação e Defesa (Mestrado/Doutorado). Suas pesquisas incluíram o papel da literatura e sua interpenetração no campo da música, dentre outros aspectos. Violinista da OSN UFF desde 1993, foi solista na orquestra em 1997 e publicou/divulgou o Jornal Virtual da OSN, com edições em 2010, contribuindo na maior difusão do patrimônio histórico e artístico da OSN, em sua missão de fomentadora da produção cultural brasileira. Dedicou-se, paralelamente, à música popular de performance. Atualmente é um dos violinistas mais antigos no naipe da OSN UFF.
LEONARDO FANTINI
Leonardo Fantini, violinista, é natural do Rio de Janeiro. É bacharel em violino pela Escola de Música da UFRJ, na classe da professora Amarilis Guimarães. Possui pós-graduação em música de câmara pelo Conservatório Brasileiro de Música, na classe do professor David Chew. Foi aluno do violinista Daniel Guedes. Ingressou através de concurso público no corpo orquestral da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF no ano de 2009, integrando o naipe dos primeiros violinos desde então, sendo concertino da orquestra no período de 2015 à 2016. Participou como músico convidado em concertos pela Orquestra Sinfônica Brasileira e é integrante da Orquestra de Solistas do Rio de Janeiro.
MONIQUE CABRAL*
Violinista da Orquestra Sinfônica Nacional, Monique tem se destacado no cenário musical da sua geração. Participou de masterclasses com renomados violinistas como Pinchas Zukerman, Patinka Kopec, Liza Ferschtman e Tai Murray, assim como diversos festivais, como o Festival Ilumina, e outros em vários países, como França e Canadá. Como camerista já atuou ao lado de grandes nomes como Jennifer Stumm, Yura Lee, Alexi Kenney e Lars Anders. Atualmente cursa mestrado em violino na Staatliche Hochschule für Musik und Darstellende Kunst Stuttgart na Alemanha, sob a orientação da professora Nurit Stark.
THIAGO DA COSTA
Natural de Mato Grosso do Sul, iniciou os estudos de violino aos 10 anos de idade e graduou-se bacharel em violino pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) com Paulo Bosísio. Participou de masterclasses com renomados violinistas como Augustin Hadelich, Julian Rachlin, Lorenz Nasturica, Oscar Bohórquez, Stéphanie-MarieDegand, Öle Bohn e Thomas Zehetmair. Atuou também como camerista e solista da Camerata Paulo Bosísio. Venceu o Concurso Jovens Solistas da UniRio tendo interpretado o Concerto em Mi Menor de Felix Mendelssohn. Detentor do 1º lugar na 17ª edição do Concurso de Cordas Paulo Bosísio além de ter ganho o Prêmio Especial Marcos Salles em 2015 e 2017 na categoria de ‘Melhor Interpretação de Música Brasileira’. Recentemente foi indicado à bolsa de estudos do Collegium Musicum Festival na Baviera, Alemanha, pelo Mozarteum Brasileiro por período de um mês. Tocou também com a OSESP, a Orquestra do Theatro Municipal de São Paulo e a Filarmônica de Goiás. Desde 2018 tem estado no curso de aperfeiçoamento da Academia de Música da OSESP na classe de Davi Graton e tendo sido recentemente aprovado como músico estatutário na Orquestra Sinfônica Nacional da UFF.
YURI REIS
Yuri Reis, natural de Juiz de Fora – MG, iniciou seus estudos no violino em 2003 no Centro Cultural Pró-Música, onde se manteve até 2009. Durante o período, atuou como spalla e solista nas cinco orquestras da casa e lecionou para os estudantes da instituição. Formou-se em Bacharelado em violino pela UNIRIO em 2013, na classe do mestre Paulo Bosísio, e em 2015 concluiu a Pós-Graduação em Música de Câmara pela FABEL. Foi vencedor do 14º Concurso Nacional de Cordas Paulo Bosísio, no qual também ganhou a premiação especial da edição. Em 2009 participou como spalla da orquestra brasileira convidada do Festival Eurochestries e também atuou como spalla da orquestra do festival. Participou como violinista convidado em programas da Orquestra Sinfônica Brasileira em 2010, 2016 e 2017 e como violinista convidado pela Orquestra Petrobras Sinfônica em 2011 e 2012. Atua como solista pela Camerata de Cordas Villa-Lobos em diversas oportunidades desde 2011 e atuou pela Orquestra Sinfônica Nacional UFF em 2017. De 2018 até início de 2020, Yuri Reis foi Maestro e Diretor Artístico da Orquestra Juiz de Fora. Foi spalla da Orquestra Sinfônica Nacional UFF, spalla/regente da Camerata de Cordas Villa-Lobos, violinista do Trio Corcovado e do Duo Emoções.
SEGUNDOS VIOLINOS
LUIZ FELIPE FERREIRA (Líder de naipe)
Bacharel em violino pelo Conservatório Brasileiro de Música na classe do professor Tomaz Soares e Pós-Graduado em música de câmara na classe do professor Rubem Schuenck. Participou de vários festivais de música no país e no exterior, tendo representado o Brasil no German-Nordic Youth Philharmonic por duas edições consecutivas, apresentando-se na Berliner Philharmonie, em Berlim. Participou como músico convidado e contratado nas principais orquestras da cidade do Rio de Janeiro (OSB, OPES, OSTMRJ). Desde 2016 é violinista efetivo da Orquestra Sinfônica Nacional UFF, onde ocupa o líder de naipe dos segundos violinos. Atuou como membro da Comissão Artística OSN 2019/2020. Atualmente é violinista do Quarteto Suassuna e junto ao grupo participou como solista na Série Brasilianas 2019, em comemoração aos 74 anos da Academia Brasileira de Música frente à Orquestra Sinfônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro/OSUFRJ. Com o grupo se apresentou no Arianna Chamber Music Festival, em Saint Louis, Missouri – EUA, sob orientação do Arianna String Quartet. Em 2021, ingressou no mestrado em Ensino de Práticas Musicais na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).
LUIZ HENRIQUE LIMA (Líder de naipe)
Iniciou seus estudos de violino com Rosine Reis na Orquestra Jovem de Contagem. Concluiu o Bacharelado em violino na Escola de música da UFRJ, na classe de Daniel Guedes. Participou de Diversos Festivais e encontros de orquestras, como o “37° German-scandinavian Youth Philharmonic”, em Berlim, das 6° e 10° edições do “ Festival Internazionale Orchestre Giovanili Europee”, em Roma, “37° International Youth & Music Festival Competition”, em Viena, “IX e XIV Orchestrades De Catalunya”, 42, 4B8r3B4p7yhRXuBWLqsQ546WR43cqQwrbXMDFnBi6vSJBeif8tPW85a7r7DM961Jvk4hdryZoByEp8GC8HzsqJpRN4FxGM9 do “ Festival de Música de Santa Catarina (FEMUSC)”.
KEEYTH VIANNA (concertino)
Keeyth Vianna é mestre em Ensino das Práticas Musicais pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e bacharel em violino (UNIRIO) na classe do Prof. Dr. Paulo Bosísio. Participou do Festival Junger Künstler Bayreuth (Alemanha), da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal-RJ, da Cia Brasileira de Ópera, da Orquestra Sinfônica de Jovens do Mercosul, da Orquestra Jovem Latino Americana (Venezuela), da Orquestra Juvenil lbero-Americana (Venezuela), da Orquestra Sinfônica Mariucca Iacovino (turnês: Portugal e EUA), dentre outras. Sua atuação como professora na ONG Orquestrando a Vida despertou seu interesse pela didática, levando ao desenvolvimento de um método para o ensino do violino para crianças utilizando canções folclóricas brasileiras como repertório. Escreveu artigos sobre a pedagogia do violino publicados em revista e simpósios especializados em educação musical. Originalmente, a dissertação de seu mestrado, o método “As Aventuras Musicais de Aipim – O Aprendiz de Violino” transformou-se no primeiro livro da autora, publicado pela editora Musimed.
AYSLLANY EDIFRANCE*
Pós-graduada em educação musical, nasceu em João Pessoa-PB e iniciou seus estudos de violino aos 7 anos na Universidade Federal da Paraíba em um Curso de Extensão com a professora Annie Josete. Em 2002, ingressou no Curso Médio na Escola de Música Anthenor Navarro/Funesc, sob a orientação de Ronedilk Dantas e Sandra Aquino. Em 2008, iniciou seu Bacharelado na UFPB, sob orientação do professor Yerko Pinto, transferindo-se para UFRJ no ano de 2010, onde concluiu o curso em 2014, na classe do professor Daniel Guedes. Participou de festivais no Brasil, como Festival de Música Colonial e Música Antiga de Juiz de Fora, Festival de Música de Santa Catarina (FEMUSC) e Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão. Integrou a última formação da Camerata Brasílica (PB). No ano de 2012 participou do projeto de intercâmbio “Música de Câmara Brasileira” na Escola Superior de Música de Karlsruhe (Hochschule für Musik, Alemanha), consequência do convênio que a UFRJ mantém com esta escola. Participou de masterclasses com professores como Leon Spierer (Filarmônica de Berlim), Pinchas Zukerman (Israel), Simon Bernardini (Filarmônica de Berlim) e John McGrosso (Arianna String Quartet).
DANIEL ANDRADE
Bacharel em violino pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós graduado em música de câmera pelo Conservatório Brasileiro de Música. Atualmente é violinista da Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense e da Orquestra Filarmônica de Petrópolis. Atuou como membro da Orquestra Sinfônica da Escola de Música da UFRJ, com as quais gravou vários CDs e DVDs. Professor de violino pelo método Suzuki e tradicional, atualmente é professor de violino e regente da orquestra Guerra Peixe do programa Aprendiz, na cidade de Niterói/RJ.
DEIVISON BRANCO
É Mestrando em Gestão Cultural pela Escola Superior de Artes e Design – Caldas da Rainha (IPLeiria). Bacharel em Violino e Pós-graduado com Especialização em Música de Câmara pelo Conservatório Brasileiro de Música, violinista da Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense, desde 2005, e atuou como presidente da comissão artística desta orquestra entre os anos de 2015 e 2018. Foi diretor da Divisão de Música de Câmara do Centro de Artes da Universidade Federal Fluminense de 2016 até 2018, onde foi idealizador e curador de inúmeros concertos e séries musicais além de ter exercido a direção artística do Festival de Música Antiga da UFF (2016) e do Festival Conexões Musicais UFF/UNIRIO (2017 e 2018). Assina a Direção Musical do documentário “A Música do Tempo – do Sonho do Império ao Império do Sonho” do Grupo Música Antiga da UFF. Como Gestor Cultural atuou ainda como coordenador de música do Sesc Arsenal MT (Brasil) no período de 2001 a 2005.
ELISA PAIS
Iniciou seus estudos de violino aos 7 anos de idade na Escola Nacional de Música da UFRJ. Desde então vem participando de masterclasses, Cursos e Festivais tendo aulas com renomados professores tais como: Paulo Bosísio (RJ), Cláudio Cruz (SP), Ênio Antunes (SP), Esdras Rodrigues (SP), Norberto Garcia (Argentina), Jean-Erick Soucy (Alemanha), dentre outros. Concluiu o bacharelado em violino pela UFRJ com o Mestre Michel Bessler. Realizou Pós-graduação em Arte e Terapia e Pós-Graduação em Educação no Ensino Superior, ambas na Universidade Cândido Mendes. Tocou com renomados nomes da cultura brasileira. Participou da Orquestra Sinfônica Brasileira, da Orquestra do Conservatório Brasileiro de Música, da Orquestra Sinfônica Petrobrás Coral, da Orquestra Sinfônica da UFRJ (na qual já atuou como spalla), da Orquestra Sinfônica Maestro David Machado, em Campos dos Goytacazes e da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF, na qual passou em primeiro lugar no concurso de 2004 e é integrante desde então.
JULIANA FERNANDES
Violinista efetiva da Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense desde 2004. Iniciou sua carreira profissional em 1995 como violinista da Orquestra Filarmônica de Goiás e como professora de violino no Centro Cultural Prof. Gustav Ritter. Mudou-se para o Rio de Janeiro onde concluiu seu bacharelado em violino e licenciatura em música pelo Conservatório Brasileiro de Música. Fez sua pós-graduação na Universidade Cândido Mendes em Educação Musical e Ensino de Artes. Foi violinista da Orquestra de Câmara do Conservatório Brasileiro de Música e professora de violino em várias escolas de música, como o Centro Musical Antônio Adolfo e o Conservatório de Música de Niterói, além do Programa Social Aprendiz-Música na Escola. Teve como principais professores Marena Salles, Carmelita Reis, Paulo Bosísio e Mariana Salles.
PRISCILA FARIAS
Mestre, Bacharel e professora pela Escola de Música da UFRJ. Pós-Graduada em Docência do Ensino Superior pela Universidade Cândido Mendes, com a monografia “Inteligência Emocional Aplicada ao Ensino de Violino”. Em 2006, participou das “Primeiras Jornadas de Investigação em Música Acadêmica Latino-americana” em Mendoza, Argentina, com a monografia “A Escrita Idiomática do Concertino para Violino e Orquestra de Câmara de César Guerra Peixe”. Recebeu a Moção Honrosa pela Câmara de Vereadores do RJ pela atuação na Orquestra Filarmônica do RJ. Lecionou na Escola de Música da FAETEC e na Escola de Música Prof. Weberty Bernardino Aniceto, onde recebeu o prêmio “Destaque em Música” pelo trabalho da Orquestra Vida de Violinos. É Violinista da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF desde 1993.
RENATA ATHAYDE
Iniciou seus estudos de violino com o professor Ademar Rocha pelo Método Suzuki, no Projeto Espiral, em João Pessoa/PB. É Bacharel em Psicologia e Bacharel em Música/Violino pela UFPB, na classe do professor Yerko Tabilo. É mestre em Música, Processos Criativos, pela UFRJ. Foi violinista da Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba, da Orquestra de Câmara da Cidade de João Pessoa, da Orquestra Sinfônica de Sergipe, da Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem e da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo. Atuou como violinista convidada da Orquestra Sinfônica da Paraíba e da OSN. Foi integrante da Camerata Paraíba, do Quarteto Terra e do Quinteto de Cordas da Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo. Tocou nos musicais Bibi canta Sinatra, Bibi conta e canta Piaf e Love Story. Participou do Festival de Música Eleazar de Carvalho e Festival de Música de Santa Catarina. Atualmente é violinista da OSN UFF e da Orquestra de Solistas do Rio de Janeiro.
RUBEM DE OLIVEIRA
Violinista, ingressou na Orquestra Sinfônica Nacional da UFF, por concurso em Outubro de 1991. Licenciado em Música pela Escola de Belas Artes Professor “Heitor Figueira de Lemos”, em Rio Grande, no RS, e em História, na extinta Faculdade da Cidade, RJ. Integrou também a Orquestra Sinfônica Jovem da FUNARJ, de 1984 até 1989. Foi professor voluntário de Educação Musical e Violino na Legião da Boa Vontade e na ONG Salvando Vidas com a Arte, nas Comunidades da Rocinha (São Conrado) e Vila Joaniza (Ilha do Governador), de 1996 até 2002. Músico multi instrumentista, toca violino, bandolim, baixo elétrico, atabaque e cajon, atuante em diversos estilos de música popular desde muito jovem, a partir de 1983, atuou com nomes muito conhecidos da MPB e também em dois shows no Rio de Janeiro, em 1998, com, Liza Minelli. Mantém-se até hoje bastante atuante na música popular e também no ensino voluntário de música em comunidades carentes. Seu pai, Rubem de Oliveira, foi um membro fundador da OSN e um importante lutador para a transferência da OSN, em 1984, para a Universidade Federal Fluminense.
SÔNIA MARIA NOGUEIRA
Iniciou seus estudos com a professora Rachel Ciuffo e em seguida, com Paulo Bosísio. Estudou na Escola de Música da UFRJ concluindo o Bacharelado no Conservatório Brasileiro de Música sob orientação da professora Carmelita Reis. É Pós Graduada em Música de Câmara pelo CBM. Tocou nas seguintes orquestras: Orquestra de Câmara de Niterói, sob regência do maestro Roberto Duarte, Orquestra Sinfônica Brasileira, sob a regência do maestro Isaac Karabtchevsky, Orquestra Sinfônica da Paraíba, sob a regência do maestro Eleazar de Carvalho, e Orquestra de Câmara do CBM, sob a regência do maestro Marco Maceri. Participou em festivais de inverno em Campos do Jordão e Curitiba e de verão em Brasília e FEMUSC. É integrante da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF desde 1989, na qual foi líder de naipe dos segundos violinos por 15 anos.
VIOLA
CARLOS TAVARES (Líder de naipe)
Nascido no Ceará, é Bacharel em música-viola na classe do professor Alysio de Mattos, pela Escola de Música da UFRJ. Sua formação complementar em masterclasses foi com Adonhiran Reis, Estevan Reis, Marco Catto, Gabriela Queiroz, Ricardo Amado, Giorgia Schmidt (EUA), Dariusz Kocz (Polônia), Bruno Pasquier (França), Oscar Bohorquez (Peru), Fabio Marano (Alemanha), Rebekka Harttmann (Alemanha), Quarteto Radamés Gnatalli, Quinteto Art Metal, Quinteto Villa-Lobos. Participou do Festival Vale do Café 2014 (Vassouras), do Festival Villa-Lobos 2014 (Rio de Janeiro), do International Jungle Orchesterakademie 2017 (Alemanha) e do 28°Cinves 2017 (Juiz de Fora). De 2014 até 2017 tocou nas Orquestras Sinfônica da UFRJ ; de 2015 a 2017, na Orquestra Sinfônica Cesgranrio (1º viola); de 2016 a 2017, na Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro (Tutti); de 2016 a 2017 na Academia Jovem Concertante ; em 2017 na International Jungle Orchesterakademie (Concertino) e na Orquestra Sinfônica do Paraná e em 2020 na Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense.
DIEGO SILVA
Bacharel em viola pela Universidade Federal do Rio de Janeiro na classe do professor Alysio de Mattos. Como músico convidado participou de diversos concertos com a Petrobras Sinfônica (OPES), a Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), a Orquestra Sinfônica Nacional (OSN), a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) e a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Participou de festivais de música como os de Campos do Jordão, Juiz de Fora e Poços de Caldas, tendo aulas com os renomados professores Horácio Schaefer, Marcelo Jaffé, Christophe Desjardins, Sebastian Gottschick, Ricardo Kubala, entre outros. Em Campos dos Jordão e Juiz de Fora participou de concertos de câmara com os professores do festival, fazendo quartetos de cordas, orquestras de câmara entre outras formações camerística. No período de 2007 a 2010, integrou o naipe de violas da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro (OSTM) através de concurso. Em 2010 foi aprovado no concurso para integrar a Orquestra Sinfônica Nacional da UFF. No ano de 2014 concluiu o curso de pós-graduação em música de câmara pelo Conservatório Brasileiro de Música (CBM).
CARLOS HENRIQUE FERNANDES
Iniciou seus estudos musicais aos 9 anos ao ingressar no Instituto dos Meninos Cantores de Petrópolis, permaneceu estudando música através de aulas de teoria musical, técnica vocal e aulas particulares de violino até dezoito anos. Após um ano, passou a ser o professor de violino daquela escola lecionando através do método Suzuki. Foi aluno particular de violino do professor Paulo Bosísio e frequenta curso, masterclasses desde sempre. Formou-se em música (UNIRIO) bacharelado em viola na classe do professor Marco Antônio La’Vigne. É músico integrante da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF desde 2006 e professor de viola no Projeto Social ASM no núcleo do Complexo do Alemão. Pós Graduado em Música de Câmara pelo Conservatório Brasileiro de Música RJ.
DANIEL PRAZERES
É um dos violistas mais respeitados do Rio de janeiro e do país sendo convidado por diversas orquestras e grupos de câmara, atuando como violista nas principais orquestras do Rio de Janeiro e estreando e divulgando obras brasileiras para viola solo em mostras de música contemporânea e bienais de música. Na música barroca, colabora com grupos como a Orquestra Barroca da UNIRIO (OBU), Grupo de música Antiga da USP e Centre de musique baroque de Versailles. Como docente, contribui para o ingresso de inúmeros jovens às universidades de música no Brasil através do projeto Academia Juvenil da Orquestra Petrobrás Sinfônica do qual é membro fundador. É Mestre em Performance Musical pela UFMG e Bacharel em viola pela UNIRIO na classe do professor Marco Lavigne. É músico da Orquestra Petrobrás Sinfônica, desde 2005, e foi líder do naipe de violas da Orquestra Sinfônica Nacional por oito anos. Aperfeiçoou-se em 2008 com Ulrich Schneider (Alemanha) e Esther Aptuley (Amsterdã). Já se apresentou em Portugal, Espanha, Alemanha, Vietnã, Singapura. Atualmente é discípulo do solista internacional Marc Sabbah.
FERNANDO THEBALDI
Mestre em música pelos conservatórios Real de Haia e de Rotterdam na Holanda, Thebaldi tem seu passaporte carimbado por diversas entradas em países das Américas, África e Europa, onde além de recitalista e concertista, desenvolve regularmente atividades pedagógicas. É frequentemente convidado para solos à frente de orquestras como a OSN UFF, a Petrobras Sinfônica, a Orquestra Sinfônica da Universidade Federal da Paraíba e outras respeitadas instituições orquestrais nacionais e além-mar. Premiado com o segundo lugar no Grammy Latino 2012 pela gravação em DVD e BluRay dos 17 quartetos de cordas de Villa-Lobos. Thebaldi se destaca como o único violista brasileiro a registrar essa desafiante obra do maior compositor brasileiro.
RENEIDE SIMÕES
Iniciou seus estudos em violino e viola no Projeto Volta Redonda Cidade da Música com a violinista Maria José da Silva, Carlos Moreno, Erasmo Carlos Fernandes e Ricardo Amado. É Bacharel em música com habilitação em viola pela Escola de Música da UFRJ, sob a orientação de Allysio de Mattos e Pós-graduada em Docência do Ensino Superior pela Faculdade Barão de Mauá. Integrante do naipe de violas da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF desde 2011. Participou de masterclasses com grandes instrumentistas do cenário musical como Alexandre Razera, Marcelo Jaffé, Peter Pas, Renato Bandel. Atualmente, é professora no Projeto Volta Redonda Cidade da Música e integrante da Orquestra de Cordas de Volta Redonda, Orquestra de Violinos de Volta Redonda, Coro Misto do Projeto. Em aperfeiçoamento com Paulo Bosísio.
STOYAN GOMIDE
Stoyan Gomide começou seus estudos musicais na Pró-Arte e na Casa de Cultura Rio. Posteriormente passou a estudar com o professor Marco Lavigne e ingressou na UNIRIO para bacharelado em Viola, onde graduou-se. Além da OSN UFF, atuou em orquestras como a Petrobrás Sinfônica, Cia Bachiana Brasileira, Sinfônica da Bahia, mantendo simultaneamente trabalhos em grupos de câmara, em espetáculos de teatro musical e com artistas da música popular brasileira. Atualmente é pós-graduado em música de câmara pelo Conservatório Brasileiro de Música e desde 2011 é violista da Orquestra Sinfônica Nacional UFF.
TINA WERNECK
É Bacharel em viola pela UNIRIO e Mestre em Música pela UFRJ com a dissertação “O violino na música popular urbana carioca – 1850 a 1950” (2013). Desde 2004 é violista efetiva da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF. Solista integrante do Quarteto Alevare, especializado na música de Astor Piazzolla, que tem como registro os CDs Piazzolla por mãos brasileiras (2007) e Piazzolla segundo Alevare, (2010). É violista do Quarteto de Cordas cAis, conjunto feminino que desde 2015 desenvolve um repertório autoral visando o desenvolvimento na área da improvisação e dos arranjos, com base na música popular brasileira e universal. Participa do Jonas Hocherman Septeto desde 2016. É violista, violonista e cantora e compositora do Coletivo cHuVe.
VIOLONCELO
DANIEL SILVA (Líder de naipe)
Natural de Niterói/RJ, iniciou seus estudos de violoncelo com Nerisa Aldrighi e aperfeiçoou com Atelisa Salles, Marcelo Salles, Iura Ranevsky, Alceu Reis, dentre outros. Participou de Festivais como o Bayreuth Festival of Young Artists (DE), Festival Internacional de Campos do Jordão (BR), Femusc (BR), Orquestra Sinfônica CAF latino-americana, sob a regência do Maestro Gustavo Dudamel (VE), dentre outros. Como solista foi vencedor do Concurso Jovens Solistas da OSB Jovem. Daniel é Bacharel em música pela UFRJ, pós-graduado pelo CBM, integrante da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF, do Quarteto Kalimera e do Quarteto MetAcústico.
JANAINA SALLES (Líder de naipe)
Mestre em violoncelo pela Hochschule Musik Luzern, na Suíça, classe de Marek Jerie (Guarnieri Trio Prague), e bacharel no instrumento pelo Conservatoire Supérieur Tibor Varga, classe de Márcio Carneiro, na Suíça, obtendo a menção “avec distinction du jury”. Participou ativamente de masterclasses ministradas por Antonio Meneses, Frans Helmerson, François Guye, Gerhart Darmstadt e Leslie Parnas, assim como de diversos festivais nacionais e internacionais. Entre eles se destacam a Académie de Musique de Sion (Suíça), o Curso de Aperfeiçoamento de Violoncello de Gubbio (Italia), o Manchester Internacional Cello Festival (Inglaterra), The Britten-Pears Festival (Inglaterra), Campos do Jordão e Curitiba. A convite do SESC formou o Quarteto Belmonte, que levou a música de Edino Krieger e das Bienais de Música Contemporânea por todos os estados do Brasil. Atualmente reside no Rio de Janeiro e é violoncelista da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF.
BRUNO VALENTE (concertino)
Bacharel em violoncelo pela Universidade Estadual do Pará (UEPA), iniciou seus estudos de violoncelo aos 10 anos com o Prof Áureo de Freitas, no Conservatório Carlos Gomes, em Belém/PA. Aperfeiçoou-se com a Profa Atelisa Salles e Marcelo Salles, no Rio de Janeiro. Frequentou os festivais International Cello Encounter (RJ), o de Música Colonial Brasileira de Juiz de Fora (MG), o Internacional de Música de Curitiba (PR), o Internacional de Música do Pará (PA) e o 14º Festival Violoncelles en Folie (FRA), dentre outros. Participou de masterclasses com renomados violoncelistas como Antonio Meneses, Alceu Reis, Antonio Del Claro, André Micheletti, Hugo Pilger, Marcio Carneiro, René Geesing, Walter-Michel Vollhardt, Didier Poskin, Karel Steylaerts, Marie Hallynck, Nikolai Gimaletdinov, dentre outros. Durante 8 anos foi o principal violoncelista e solista da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP) e professor de violoncelo do Projeto Vale Música – Belém. Tem atuado como camerista em diferentes formações, como o Quarteto Belém e Camerata Fam, em apresentações em Belém e no exterior, como na Casa da Música do Porto, na Embaixada do Brasil em Lisboa, no átrio do anfiteatro da Biblioteca Nacional de Lisboa, no Centro de Artes e Espetáculos de Figueira da Foz.
MARCUS RIBEIRO
O violoncelista brasileiro frequentou, a convite de Antônio Menezes, a seleta classe de Menezes na Musikakademie Basel, Suíça, onde titulou-se Mestre. Atuou como camerista em diferentes grupos na Europa, tais como a Zurcher Kammerorchester e a Camerata Stuttgart. Realizou concertos em países como Alemanha, Suíça, Itália, Espanha, Portugal e França, além de se apresentar nos festivais internacionais de Campos do Jordão, Áustria e Eslováquia.
Marcus Ribeiro também transita no universo popular ao lado de vários intérpretes da MPB em gravações, shows e turnês no Brasil e no exterior.
Atualmente atua na Orquestra Sinfônica Nacional da UFF, Orquestra Johann Sebastian Rio, Quarteto Bessler e do ABSTRAI ensemble e é frequentemente convidado pelas principais orquestras brasileiras como a Filarmônica de Minas Gerais entre outras.
GABRIELA SEPÚLVEDA
Formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em violoncelo, tem Pós-graduação em docência do ensino médio e fundamental pela universidade Cândido Mendes. Além da orquestra, dedica-se à música de câmara, shows acompanhando grandes nomes da música brasileira, gravações e ao ensino da música e violoncelo.
HUDSON LIMA
Hudson Lima desenvolve pesquisas com ênfase em relações sociais e repertórios no campo da Música, é Doutorando em Música – Musicologia – linha de pesquisa Documentação e História da Música – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO); Mestre em Musicologia com abordagem em Etnografia das Práticas Musicais (UFRJ); Bacharel em Música – habilitação violoncelo (UFRJ); Licenciado em Música (Claretiano). Possui cursos de extensão universitária em Didática do Ensino Superior (UFRB) e Docência em Educação à Distância (ESAB). Suas atividades profissionais incluem atuações como violoncelista da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF e em conjuntos camerísticos; professor de violoncelo e professor de Atendimento Educacional Especializado (EMR). Atuou como professor de violoncelo na Escola de Música Villa-Lobos (AMAVILLA); psicanalista (Orientação Lacaniana); Lecionou como professor de pós-graduação nas seguintes instituições: Centro de Ensino Superior Faculdade de Ciência e Educação do Caparaó-FACEC; Conservatório Brasileiro de Música Centro Universitário (CBM-CEU); Faculdade UNYLEYA onde também atuou como conteudista. Em 2015, foi responsável e curador junto a OSN do Simpósio Música e Pesquisa-SIMUPE, evento sinfônico que uniu Música e Pesquisa Científica na UFF. Integra o coletivo de pesquisa Grupo de Estudos em Cultura, Trabalho e Educação (GECULTE – CNPq).
LUCIANO CORRÊA
É violoncelista da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF desde 1998 e trabalha há mais de 30 anos como músico, professor, produtor, arranjador e compositor de música clássica e trilhas sonoras para filmes, peças de teatro, dança e circo. Tendo obtido um mestrado em composição musical na Louisiana State University School of Music, e uma pós-graduação em trilha sonora para cinema e tv pelo Conservatório Brasileiro de Música, se apresentou em várias Bienais de Música Contemporânea da Funarte tocando músicas de compositores renomados. Também atuou como violoncelista em projetos de música popular brasileira, jazz, música eletrônica, música clássica, ópera, balé clássico e dança contemporânea.
Em 2010 foi o primeiro brasileiro a se apresentar na New York Night of the Living Cello e no New Directions Cello Festival, e em 2015 retornou aos EUA após ser selecionado para participar do 2015 NYU / ASCAP Film Scoring Workshop Foundation, do Walden Creative Musicians Retreat, do Charlotte New Music Festival e do Atlantic Music Festival. Nos EUA sua música foi executada e gravada pelo Wet Ink Ensemble, Great Noise Ensemble, AMF Contemporary Ensemble, e Louisiana Sinfonietta.
RONILDO ALVES
Natural de Belo Horizonte/MG, onde iniciou seus estudos com o violoncelista Milton Cunha, na Scolla Cantorun, da Fundação Clóvis Salgado e Watson Clis na Universidade de Minas Gerais. Mestre em Música, Técnico e Bacharel em Violoncelo pela Universidade do Rio de Janeiro na classe do Professor Alceu Reis. Como bolsista do governo japonês, estudou na Tokyo University of Music and Fine Arts, assim como na The Talent Education of Method Suzuki, com o professor Yoshino Terada. Participou de encontros internacionais para professores de Método Suzuki em Matsumoto, onde estudou com a professora Tanya Carey. Especializou-se em “Técnicas dos Instrumentos de Arco” (2008) e “Métodos de ensino do violoncelo” (2010) na Barratt – Due Music Institute, Noruega. No Festival de Música em Valdres, Noruega (2011) aprimorou-se em “Pedagogia e metodologia do ensino do violoncelo para crianças”. Atuou como professor de violoncelo no Centro de Iniciação Musical da UFF, em diversos cursos de extensão e oficinas de música pela UFF. Atualmente é professor do projeto Cidade da Música de Volta Redonda, onde leciona desde 1995, do Projeto Aprendiz de Niterói e do Projeto Zeca Pagodinho.
THAÍS FERREIRA
Natural de Volta Redonda, iniciou seus estudos aos nove anos no Projeto Cidade da Música com os professores Luciano Corrêa e Ronildo Alves. Mestre em Música pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Bacharel em Música com habilitação violoncelo na classe do professor Hugo Pilger, Pós-Graduada em Música de Câmara pela FABEL e Licenciatura pela AVM Faculdade Integrada. Atuou como violoncelista convidada nas principais Orquestras do Rio de Janeiro, como a Orquestra Sinfônica Brasileira, a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal, a Orquestra Petrobrás Sinfônica e em grandes musicais como Elis, A Musical, Chacrinha o Musical, Bibi, uma Vida em Musical, 70? Década do Divino Maravilhoso entre outros. É professora de violoncelo no Projeto Ação Social Pela Música do Brasil desde 2009.
CONTRABAIXO
RAUL D’ OLIVEIRA (Líder de naipe)
Natural do Rio de Janeiro é Mestre em Musicologia pela UNIRIO, com a dissertação A Orquestra Sinfônica Nacional e sua História: Catálogo comentado das gravações realizadas pela Rádio MEC entre 1961 e 1963. É também Bacharel em Contrabaixo pela mesma instituição, na classe do professor Antonio Arzolla.
Desde 2005 é contrabaixista da Orquestra Sinfônica Nacional – UFF, quando obteve o primeiro lugar geral do concurso. Foi líder do naipe de contrabaixos da OSB Jovem e contrabaixo-solista da Orquestra de Câmara do Conservatório Brasileiro de Música. Participou de Masterclasses com renomados professores como Jeff Bradetich, Eugene Levinson, Massimo Giorgi, Hans Roelofsen, David Murray e Alexandra Scott, além de ter se especializado com Sandrino Santoro. É professor de contrabaixo, já tendo atuado na UNIRIO (curso de extensão) e na Escola de Música Villa-Lobos.
Na música popular tem uma longa trajetória como baixista elétrico e acústico em inúmeros musicais.
Em 2009 participou ativamente da criação do modelo de autogestão artística desenvolvido até hoje pela OSN UFF. Foi o presidente da 1ª Comissão Artística da Sinfônica Nacional, inaugurando uma nova fase na orquestra, voltada para o resgate da missão original da OSN, ou seja, a difusão da música brasileira de concerto. Desde 2013 é líder do naipe de contrabaixos da OSN UFF. Foi produtor, roteirista e apresentador do podcast oficial da Sinfônica Nacional – OSN 60 anos, a nossa orquestra!
CLÁUDIO ALVES (concertino)
Claudio Alves nasceu no Rio de Janeiro em 1979. Iniciou seus estudos de contrabaixo em 1999 com o Prof. Sandrino Santoro. Bacharel em contrabaixo e Mestre em práticas interpretativas pela Escola de Música da UFRJ. Integrou o naipe da Petrobrás Sinfônica na temporada 2006 e da OSB nas temporadas de 2007 e 2008. Professor de graduação em contrabaixo do Conservatório Brasileiro de Música. Integra o naipe da Orquestra Sinfônica Nacional – UFF desde 2016. Membro fundador da OSRJ (Orquestra de Solistas do Rio de Janeiro). Já atuou como convidado no grupo de Música Contemporânea CRON, na Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, na Orquestra Petrobrás Sinfônica, na OSB, na Filarmônica do Espírito Santo, no Festival de Ópera do theatro da Paz (PA) e na Orquestra Ouro Preto (MG).
NATÁLIA TERRA
Natália Terra iniciou seus estudos de contrabaixo aos 13 anos em sua cidade natal, Campos – RJ. Cursou Bacharelado em Música pela Unirio na classe do professor Antônio Arzolla e Mestrado em educação musical na UFRJ. Integrou por 5 anos o naipe de contrabaixos da Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem, inclusive como solista. Participou de diversas master classes com renomados contrabaixistas, como Catalin Rotaru, Alex Scott, Pedro Gadelha, Giuseppe Ettorre, Alberto Bocini, Cristian Braica, dentre outros. Desde o início de sua formação musical vem participando de Festivais de Música, podendo destacar o Festival de Inverno de Campos do Jordão e a Deutsche Skandinavische Jugend Philharmonie, onde atuou como chefe de naipe. Em 2011 passou a integrar a Orquestra Sinfônica Nacional – UFF.
DAMU SHIVA
Damu Shiva Ferreira Telek, bacharel em contrabaixo pela UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro), iniciou seus estudos em música no Conservatório Brasileiro de Música, onde formou-se no curso técnico de violoncelo. Durante sua formação musical foi integrante da Orquestra Petrobrás Sinfônica Jovem (violoncelista) e da Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem (chefe do naipe de contrabaixos). Participou de diversos festivais de música nos quais esteve em masterclasses de diversos professores de contrabaixo. Participou, como músico convidado, de concertos da Orquestra Petrobrás Sinfônica e da Orquestra Sinfônica Brasileira. Em sua trajetória camerística, destacam-se as apresentações em duas edições do Panorama de Música Atual, estreando obras de compositores brasileiros para contrabaixo. Compôs e executou, in loco, trilhas sonoras para peças teatrais na cidade do Rio de Janeiro.
GAEL LHOUMEAU
Iniciou os estudos de violoncelo, contrabaixo e escrita musical na França. Obteve o Diploma de Mestrado em contrabaixo, na classe do Prof. Etienne Siebens, no Conservatório Real de Bruxelas (Bélgica), em 1996. Foi membro das Orquestras Nacionais Jovens de França, Bélgica e Holanda. Colaborou com várias orquestras sinfônicas na Bélgica (Orchestre de la Monnaie, Orchestre National, entre outros) e foi membro do Black Jackets Ensemble (música contemporânea). Mudou-se para o Brasil em 2000. Foi contrabaixista da Orquestra Sinfônica Brasileira e da Orquestra Petrobrás Sinfônica antes de ingressar na OSN UFF, em 2016. Gael apresentou recitais de contrabaixo e piano na Bélgica e no Brasil e ministrou aulas em vários festivais, como o 9० Encontro Internacional de Contrabaixo em Goiânia (2011).
JORGE OSCAR
É Bacharel em Música – Contrabaixo pela Faculdade Mozarteum, em 2005, e Mestre pela UNIRIO, em 2007. De 1990 a 2012, foi professor do Depto de Música do Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas nas disciplinas de Contrabaixo Acústico Erudito, Popular e Elétrico, Prática Instrumental Música Popular, Prática de Orquestra Música Erudita e Música de Câmara. Participou de diversas Bancas de Avaliação, durante 15 anos como docente, de 1994 a 2004, além de diversos cursos, congressos, simpósios e seminários. Foi um dos fundadores da Banda Mantiqueira. Tem um disco em duo com o pianista Carlos Roberto de Oliveira, intitulado Natural, onde contrabaixo e piano interpretam algumas pérolas da música popular brasileira com arranjos inusitados. Fez parte da Orquestra Sinfônica da USP (OSUSP), sob o regente titular Camargo Guarnieri, onde estudou composição e fez parte da Camerata Paulista. Participou da temporada internacional de concertos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo sob a regência de nove diferentes maestros. A direção artística coube ao maestro Eleazar de Carvalho, com a execução das nove sinfonias de Gustav Mahler. Atualmente, é professor da Escola Portátil de Música (EPM).
LISE BASTOS
Contrabaixista da OSN desde 2011. Mestre em Narrativas Cinematográficas pela Escola Superior de Teatro e Cinema (Lisboa) e Bacharel em contrabaixo pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Prof. Antônio Arzolla). Em 2010 participou de concertos sob a batuta do Maestro Gustavo Dudamel (Venezuela). No mesmo ano executou o concerto para contrabaixo e orquestra de S. Koussevitzky, prêmio do concurso Jovens Solistas da UNI-Rio. Esteve em diversos festivais de música com destaque para o Festival de Campos de Jordão em 2008 (Maestro Kurt Masur), e do Bayreuth’s Young Artists Festival na Alemanha em 2008 e 2009. Tem dois discos lançados no Brasil, com os grupos Três (2011) e Gravíssimo Bass Ensemble (2013). No audiovisual teve seu primeiro curta-metragem, “Mãos Dadas”, lançado no Brasil e Portugal em 2013/14. Participou da exibição de arte contemporânea Paratíssima (Lisboa, 2016) e da mostra “Universo Feminino – Singular e Plural” (Camaçari, 2017).
FLAUTA
RUBEM SCHUENCK (Líder de naipe)
Doutor em Performance Musical pela Escola de Música da UFMG, Rubem Schuenck possui Mestrado nesta mesma instituição e graduação na Escola de Música da UFRJ, onde também já foi professor. Flautista do Quinteto Villa-Lobos desde 2012, se apresenta com o grupo nas principais salas de concerto do Brasil, e em países como Portugal, México, Alemanha, Eslovênia e Colômbia. Com o grupo, em 2018, foi condecorado com a Comenda da Ordem de Rio Branco, concedida pelo Ministério das Relações Exteriores.
Atuou como primeira flauta solo na Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro de 2014 até 2021, quando assumiu na Orquestra Sinfônica Nacional – UFF passando em primeiro colocado em concurso público.
Como professor, ministra aulas em festivais como os de Belém, Londrina e Cartagena de Índias na Colômbia.
Tem desenvolvido intenso trabalho dedicado à música brasileira, e recentemente tem estreado obras inéditas de compositores como Ronaldo Miranda e Gilson Santos.
HELDER TEIXEIRA
Doutor em Execução Musical (Flauta) pela Universidade Federal da Bahia. Seus principais orientadores foram Prof. Celso Woltzenlogel, na Escola de Música da UFRJ (RJ), Prof. Gueorgui Spassov, Conservatório Búlgaro de Música (Sofia – Bulgária) e Prof. Lucas Robatto na UFBA – Salvador. Participou de concursos nacionais e internacionais para jovens concertistas, destacando-se em sua maioria, como no Concurso Jovens Concertistas Brasileiros na versão do Rio de Janeiro e de São Paulo, obtendo em ambos o 1º lugar. Realizou concertos em turnês pela Europa, na Suíça e na França, e pela Ásia, se apresentando no Vietnã e em Cingapura. Sob o selo KUARUP publicou a obra completa para flauta e piano de Pattápio Silva entre outros autores.
PAULA MARTINS
Mestre pelo Programa de pós-graduação profissional em música da UNIRIO (PROMUS), cursou bacharelado em flauta na UFRJ sob a orientação dos professores Eduardo Monteiro e Afonso Oliveira. Participou de masterclasses com flautistas como Emmanuel Pahud, Jacques Zoon, Michael Faust e Rogério Wolf. Integrou a Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo e atuou como flautista convidada junto a Orquestra Petrobrás Sinfônica, Orquestra Sinfônica Brasileira e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Atualmente é flautista da Orquestra Sinfônica Nacional e doutoranda em música pela UNIRIO.
OBOÉ
RODRIGO HERCULANO (Líder de naipe)
É bacharel em Música, com habilitação em oboé pela UNIRIO (2016), tendo se aperfeiçoado neste instrumento sob a orientação do professor Luís Carlos Justi. Atuou como solista da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro (2013-2019). Trabalhou como chefe de naipe na Orquestra Sinfônica da Bahia (2017). Atualmente é oboé solista da Orquestra Petrobras Sinfônica e oboísta da Orquestra Sinfônica Nacional UFF. Tem participação ativa no cenário camerístico carioca, participou da III Semana Internacional de Música de Câmara do Rio de Janeiro (2014), IV Semana Internacional de Música de Câmara do Rio de Janeiro (2015), atuando com grandes nomes da música nacional e internacional. No ano de 2016, participou da temporada de concertos do Quinteto Villa-Lobos, em substituição ao professor Luís Carlos Justi. No ano de 2016 ministrou o curso de Oboé do 36º Festival de Música de Londrina. Cursou masterclasses com diversos oboístas consagrados como Albrecht Mayer, Gordon Hunt, Nicholas Daniel, Washington Barella, Thomas Indermuhle, Alex Klein e Paulo Rogério.
JEFERSON NERY
Iniciou seus estudos de oboé aos 18 anos orientado pelo professor Hilton Caetano e José Francisco na UFRJ, graduou-se pela UNIRIO na classe do professor Luis Carlos Justi e é Pós graduado em música de câmara pela FABEL. Já se apresentou como solista frente a OSN UFF, Orquestra de câmara do V Festival Internacional de Sopros-RJ e Orquestra da UNIRIO como vencedor do concurso para jovens solistas. Participou de vários cursos e festivais, tendo aula com renomados oboistas como Albrecht Mayer, Thomas Indermuhle, Washington Barella, Alex Klein, Jean-Louis Capezzal. Participou como músico convidado na OSB, OSTMRJ, OPES, OSES, OSBA entre outras. Atuou como 1º oboé na OAF e professor de oboé no Liceu de Artes e Ofício Cláudio Santoro. Atualmente lidera o naipe de oboés da OSRJ.
MOISÉS MACIEL
Bacharel em Música – oboé pela Escola de Música da UFRJ, e pós graduado em Música de Câmara, pela instituição de ensino FABEL. Aos 11 anos, incentivado pela vivência musical de seu pai, deu os primeiros passos nos caminhos dessa arte. Aos 12 anos, escolheu o oboé como instrumento principal, iniciando os estudos com o professor Moacir de Freitas. Nos anos seguintes, concluiu o Curso Técnico em Oboé, pela UFRJ. Em seu currículo, estão cursos com professores de renome internacional como Ingo Goritzki e Joseph Robinson, Primeiro Oboé da Orquestra Filarmônica de Nova York, à época. Participou de diversos festivais de música. Entre eles, o Festival Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília (DF), o Festival de Inverno de Campos do Jordão (SP) e o Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora (MG), no qual atuou como professor na classe de Oboé. Durante sua carreira, atuou como Primeiro Oboísta em importantes orquestras, tais como Orquestra Sinfônica Brasileira, Theatro Municipal do Rio de Janeiro (RJ), Orquestra Filarmônica do Rio de Janeiro (RJ), Orquestra Sinfônica de Campinas (SP), entre outras. Em 1991, ingressou na Banda do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro (RJ), como sargento músico e, em 1993, foi aprovado no concurso da Orquestra Sinfônica Nacional, na qual atua como oboísta até os dias atuais.
CLARINETA
CESAR BONAN (Líder de naipe)
Mestre em música pela UFRJ, iniciou seus estudos de clarineta em 2000 com o professor Uldemberg Fernandes, na Banda Sinfônica Campesina Friburguense, na cidade de Nova Friburgo. Em 2007, ingressou na Escola de Música Villa-Lobos, no Rio de Janeiro, onde teve aulas de clarineta com o professor José Botelho e, em 2009, iniciou o Bacharelado em Clarineta na Escola de Música da UFRJ, na classe do professor Cristiano Alves. Esteve em festivais e cursos no Brasil e no exterior, dentre eles o II Encontro Internacional de Clarinetas de Tucumán, Argentina (2012), o Festival Brasil-Alemanha (2012) em Karlsruhe, Alemanha e os Festivais Internacionais de Clarinetistas do Rio de Janeiro (2013-2019). Participou de masterclasses com importantes clarinetistas como, Eduard Brunner, Fernando Silveira, José Carlos de Castro, Juan Ferrer, Mariano Rey, Maurício Murcia, Michael Collins, Nuno Pinto, Ovanir Buosi, Paulo Sérgio Santos, Romain Guyot, Sérgio Burgani, Yuan Gao, entre outros. Como músico convidado, tem participado de concertos com as orquestras Sinfônica Brasileira, Petrobras Sinfônica, Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e Sinfônica do Espírito Santo. Entre 2014 e 2016, integrou o naipe de clarinetas da Banda Filarmônica do Rio de Janeiro e, atualmente, é clarinetista do Quinteto Lorenzo Fernandez e da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF.
ANDERSON ALVES
Doutorando em música pela UFRJ, mestre em Música pela Universidade de Brasília e Bacharel em clarineta pela Universidade Estadual de Campinas. Atuou como clarinetista da Orquestra Sinfônica Municipal de Americana-SP, Banda Sinfônica Municipal de Sumaré-SP, e como clarinetista convidado da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas-SP, e Orquestra Sinfônica de São Paulo. Mantém intensa atividade como pesquisador no campo da cognição musical e psicologia da música, investigando os processos de construção da expertise musical. É professor substituto da classe de clarinetas da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
TIAGO TEIXEIRA
Mestre pelo Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS), também é especialista (lato sensu) em Educação Musical no Centro Universitário Claretiano – São Paulo. É Bacharel em Clarineta pela Universidade Federal do Rio de Janeiro na classe do Professor Cristiano Alves. Iniciou seus estudos em clarineta aos nove anos com José Flávio Pereira. Integrou grupos, como Orquestra Sinfônica de Barra Mansa, Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem, Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo e Orquestra Sinfônica Brasileira. Como solista esteve à frente dos grupos, OSBM, AJC (Academia Jovem Concertante) e OSNUFF. Como docente atuou como Professor Substituto de Clarineta na UFRJ e em importantes festivais pelo país. Atualmente integra a Orquestra Sinfônica Nacional da UFF e é artista endorser da marca de palhetas Marca Reeds France e Vientos Bambú, acessórios para instrumentos de sopro.
FAGOTE
JEFERSON SOUZA (Líder de naipe)
Mestre em música e Bacharel em fagote pela Escola de Música da UFRJ na classe do professor Aloysio Fagerlande. Integrou a Orquestra Sinfônica de Barra Mansa e a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Em 2013 estudou como aluno de intercâmbio na Hochschule für Musik – Karlsruhe – Alemanha na classe do professor David Tomàs Realp. Como músico convidado colaborou com a Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Petrobrás Sinfônica, Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo e Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Atualmente é fagotista no Quinteto Lorenzo Fernandez e na Orquestra Sinfônica Nacional UFF.
COSME JOSÉ MARQUES
É músico fagotista da Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense (OSN UFF) desde 1989. Bacharel em Música pela UNIRIO (1986), com aperfeiçoamento no Schubert Konservatorium de Viena – Áustria (1993/94). Estudou com Noël Devos, Elione Medeiros, Aloisio Fagerlande e Wolfgang Stadler. Atuou na Orquestra do Theatro Municipal do RJ (temporada 1989) e na Orquestra Petrobras Sinfônica (1989/1993). Como músico convidado tocou com OSBA, OSPA, OSB, Orquestra da Technische Universitat de Viena. Doutor em Memória Social pelo PPGMS da UNIRIO, junho de 2017. Mestre em Memória Social (2012). Possui graduação em Direito pela Universidade Estácio de Sá.
MARCOS CAMPOS
Marcos José Reis Campos é Bacharel em Música, Habilitação em fagote, pela UNIRIO, na classe do professor Elione Medeiros, e Pós-Graduado em Docência do Ensino Superior (LATO SENSU). Iniciou seus estudos com o Mestre Noel Devos, fez Master Class com os professores Gerald Corey (Canadá) e Afonso Venturieri (Brasil-Suíça). Atuou como Fagotista e Contrafagotista nas Orquestras: Sinfônica Brasileira, Sinfônica da UFRJ, Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Sinfônica do Paraná, Petrobras Sinfônica, Filarmônica do RJ. Foi músico da Banda Sinfônica do Corpo de Bombeiros do RJ, onde se desligou da corporação como Sub-Oficial Mestre de Música (Maestro Auxiliar). Atualmente é Fagotista e Contrafagotista da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF.
TROMPA
MARCO VILAS BOAS (líder de naipe)
Natural de Volta Redonda, Marco Vilas Bôas deu início aos estudos musicais no ano de 1995 na Fundação Educacional de Volta Redonda (FEVRE). Pós-Graduado em Música de Câmara pelo Conservatório Brasileiro de Música (CBM) e Bacharel em Trompa pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) na turma do Professor Zdenek Svab, atualmente é trompista da OSN UFF. Antes, integrou a Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem e a Banda Sinfônica da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional). É um dos idealizadores e membro fundador da BFRJ (Banda Filarmônica do Rio de Janeiro) onde permaneceu até 2013. Participou de diversos festivais por todo o Brasil e acompanhou grandes nomes da música popular brasileira
DAYANDERSON DANTAS
Natural de Cruzeta – RN, é bacharel em trompa pela UFRN. Participou dos principais festivais de música nacional e internacional, dentre eles se destacam o Festival Eleazar de Carvalho – CE (2010-2011), Femusc – SC (2014), HornWeek – Holanda (2014), HornWeek – Polônia (2015), Sesc Pelotas – RS (2017) e 49º IHS – RN (2017). Em 2014 foi bolsista do programa UNIBRAL/CAPES para estudar um ano na HFM Karlsruhe – Alemanha, sob orientação do professor Will Sanders. Como músico convidado tocou na: OSB, 9º Sparda Classic Award Kammerorchester, em Weingarten- Alemanha, OSRN, OSPB, OFC e 1º trompa da ORSSE em 2015 – 2016. Atuou como solista frente a OSFEC em 2010, onde foi vencedor do concurso para jovem solista, Orquestra de Câmara da UFRN em 2013 e Orquestra Sinfônica Nacional da UFF, em 2018.
GERALDO ALVES
WALESKA BELTRAMI
Trompista da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF, Doutora em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e Mestre em Gestão de Arte e Cultura pela Rome Business School/It. Venceu vários concursos nacionais na qualidade de solista e camerista. Em julho de 2006 recebeu o título de Mestre em Música pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ocasião em que teve seu trabalho indicado para publicação. Colabora com o Grupo Cron – Música Contemporânea e com o Octeto Feminino do Brasil na qualidade de intérprete. É membro da Associação de Trompistas do Brasil (ATB) e da International Horn Society (IHS).
RAPHAEL RESENDE
Licenciado em Música pela UNIMES, foi selecionado como bolsista para participar nos principais festivais de música do país, como o Festival de Inverno de Campos do Jordão, Oficina de Música de Curitiba e Festival Internacional SESC de Música, onde teve aula com professores como Andrej Zust, Katy Wooley, Luiz Garcia, Denise Tryon e Luca Benucci. Participou do 2º, 3°, 5º e 6° Encontro Internacional de Trompistas, tendo aulas com professores como Will Sanders e Jeff Nelsen. Estudou durante dois anos no Conservatório de Tatuí com o professor Adalto Soares, lá integrou também o grupo Lyra Tatuí, com o qual participou do Festival Iguazu en Concierto, na Argentina, além de apresentações por todo o Brasil. Enquanto estudava em Tatuí, foi selecionado após audição para integrar a Orquestra Sinfônica de Piracicaba. Em 2016 ingressou na UFRJ, fazendo parte da classe de trompas do professor Philip Doyle, logo após passou a atuar na Orquestra Sinfônica Cesgranrio. Recentemente iniciou um trabalho pela ONG Solar Meninos de Luz como professor de instrumentos de metais (trompa, trompete e trombone). Em 2020 passou a integrar o quadro de músicos da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF.
TROMPETE
FLÁVIO MELO (líder de naipe)
DELTON BRAGA
Natural do Rio de Janeiro, iniciou seus estudos musicais aos nove anos de idade. Graduou-se pela UFRJ em Música-Trompete, em 1996, e tem pós-graduação em ”Docência do Ensino Médio e Fundamental”, “Docência do Ensino Superior” pela Faculdade Cândido Mendes, Portal Formação “Didática do Ensino Superior”. Em 1989 prestou concurso para a OSN UFF, a qual integra. É trompetista na Banda Portugal do Rio de Janeiro e da Banda do Colégio Salesiano de Santa Rosa. Vem atuando em apresentações das Orquestras: Orquestra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro – OSTMRJ; Orquestra Sinfônica Brasileira – OSB, OPES. Em grupos camerísticos, atuou no Metal Transformação (Conjunto de Metais, Quinteto Metal-Rio, Quinteto ACinco).
ELIAS VICENTINO
Elias Vicentino é natural do Rio de Janeiro. Iniciou seus estudos musicais aos 11 anos de idade em uma Igreja Evangélica. Estudou na Escola de Música Villa-Lobos e logo após ingressou na Escola de Música da UFRJ, onde concluiu o Curso de Bacharel e Licenciatura Plena em Trompete com o Prof. Rubens Brandão. Retornou à UFRJ em 2003, desta vez para estudar Regência com o maestro André Cardoso, onde concluiu o Curso de Bacharel em Regência, tendo colado grau em agosto de 2010. Aperfeiçoou-se em regência com Andréas Weiss, Claude Villaret, Lígia Amadio, Roberto Duarte e Luis Gorelik. Elias Vicentino é fundador da Banda Livre de Música (CEIM/UFF), onde atuou como regente. Atuou como maestro convidado em Concertos com a Orquestra Sinfônica Nacional. Atualmente é trompetista da OSN UFF e professor da FAETEC, onde vem desenvolvendo um trabalho como maestro do Coral e também da Orquestra de câmara do Cetep-Barreto, onde realizou vários concertos com esta orquestra de jovens em várias salas de concerto do Estado do Rio de Janeiro.
NELSON OLIVEIRA
Natural do Rio de Janeiro é graduado pela Escola de Música da UFRJ onde cursou também o Mestrado em Música. É Pós-Graduado em Docência do Ensino Superior pela Universidade Cândido Mendes. É trompetista da OSN UFF desde 1991. Integra também o Quinteto de Metais MP5 e a OPES. Integrou a OSB, atuando também como solista na Série “Concertos para a Juventude”, e a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do RJ. Atuou na Orquestra de Jovens do Mercosul e na Orquestra Jovem da FUNARJ, participando de inúmeras gravações com as referidas orquestras. Foi professor de trompete da Escola de Música Villa-Lobos, Escola de Música da UFRJ e músico da Banda Sinfônica do Corpo de Bombeiros do Estado do RJ. Teve como Mestres os trompetistas Arthur Terry ,Rubens Brandão e Kenneth AuBuchon.
TROMBONE
EZEQUIEL ALEXANDRE (Líder de naipe)
Trombonista da Orquestra Sinfônica Nacional UFF desde 2010, Ezequiel teve como primeiro professor de trombone Aracati Oliveira. Estudou com Sérgio de Jesus no Conservatório Brasileiro de Música.
Bacharel em Trombone pela UFRJ sob a orientação do professor Dalmário Oliveira. Pós-graduado pelo Conservatório Brasileiro de Música na classe do professor David Chew. Estudou também com Antônio Henrique Seixas (OSB) e Darcio Gianelli (OSESP). Iniciou seus estudos musicais na igreja com sua irmã Adelaide Alexandre indo, após, para a banda municipal de Rio Claro, a qual era conduzida pelo professor e maestro Normando Carneiro. Atuou na Banda Sinfônica da CSN, UFRJazz Ensemble, Orquestra de Barra Mansa (2006-2011), Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro (2008-2012) e na Banda Filarmônica do Rio de Janeiro.
ELISEU DE ASSIS SANTOS
Nascido em 12 de fevereiro de 1993, começou seus estudos musicais aos 14 anos na Banda Musical do PETI Riviera em Aparecida de Goiânia – GO. Com 15 anos ingressou no Conservatório de Música, Instituto em Artes Basileu França até os 18 anos com o professor Reginaldo Sebastião. Concluiu a Licenciatura em Instrumento Musical, Trombone pela Universidade Federal de Goiás em 2016 sob orientação dos professores Alexandre Magno e Marcos Botelho. Fez Pós-Graduação em Práticas Musicais em Contextos Educacionais, na Universidade de Brasília. Ocupou o cargo de primeiro trombone da Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás nos anos de 2014 a 2018. Também participou em duas turnês com a Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás, sendo a primeira para China em 2016/2017, e a segunda em Trancoso/Bahia no ano de 2018. Foi professor de trombone em duas escolas na rede estadual e na prefeitura de Goiânia nos anos de 2014 a 2020. Participou do XI e XII Concurso Jovem Solista Radegundis Feitosa da ABT (Associação Brasileira de Trombonistas) no ano de 2017 conquistando o 2° lugar e em 2018 conquistando o 3° lugar. Participou como músico convidado na Orquestra Sinfônica de Goiânia e na Orquestra Filarmônica de Goiás no ano de 2017. Participou também de diversos festivais regionais, nacionais e internacionais de música.
LEANDRO DANTAS
Iniciou seus estudos musicais na Cidade de Volta Redonda, no Projeto Volta Redonda Cidade da Música, idealizado pelo maestro Nicolau Martins de Oliveira, tendo aula com o Professor Dr. Lélio Eduardo. Em 2006 iniciou seus estudos no Trombone Baixo com o Professor Antônio Henrique Seixas (in memoriam). Em 2008 foi aprovado para integrar a Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem e iniciou o Bacharelado em Música-Trombone na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Desde 2009 atua nas principais orquestras do Rio de Janeiro, tais como: Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Petrobras Sinfônica, Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e Orquestra Sinfônica Nacional da UFF. Formou-se em música-trombone em 2013 pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, e em 2015 concluiu a Pós-graduação em música de câmara. Foi Professor de Trombone do Projeto Música nas Escolas na Cidade de Barra Mansa. Já participou de vários festivais de música, no Brasil e na Alemanha, tendo aulas com diversos trombonistas. De 2014 a 2020 integrou a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro como Trombonista Baixo. Em 2019 foi aprovado no concurso para Orquestra Sinfônica Nacional. É membro do T-Bones Brasil Ensemble, grupo dedicado à música popular brasileira e membro do Quinteto de Metais Rio.
TUBA
CARLOS VEGA (líder de naipe)
Natural do Rio de Janeiro, iniciou seus estudos musicais com o Prof. Raimundo dos Santos. Participou de workshops com os professores João Luis Areias, Marcos dos Anjos, Daniel Havens, Raymond Stewart e Zênio de Alencar. Estudou na Escola de Música da UFRJ, foi músico integrante da Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais, participando também dos festivais de música de Curitiba, Brasília, Londrina e Campos (RJ). Atuou como professor do Curso de atualização dos músicos de banda, o “Banda Larga” (2009). Vem atuando como convidado nas Orquestras OSB, Theatro Municipal do RJ, OPES e no Quinteto de Metais da OPES. É tubista da OSN UFF, Quinteto de Metais MP5, Quinteto Brasileiro de Metais, Banda Filarmônica do RJ (inclusive atuando no Grupo de Metais desta banda).
PERCUSSÃO
PAULO BOGADO (líder de naipe)
Iniciou seus estudos em 1972 e a partir de 1978 transferiu-se para Escola de Música Villa Lobos, completando seus estudos de Harmonia e Percussão tendo como professores: Edgar Nunes Roca (Bituca percussão), Eliseu Moreira Costa (Tímpanos) e Paraguaçu Abraão (Teclados) onde concluiu o curso Básico de Percussão. Em 1992 ingressou na Escola de Música da UFRJ, onde concluiu com o professor José Cláudio das Neves o curso Técnico Básico e o profissional de Percussão, e prática de orquestra com o professor Roberto Duarte. No mundo sinfônico, iniciou seus trabalhos na OSJTMRJ (Orquestra Sinfônica Jovem do Teatro Municipal do RJ, sob a Direção e Regência do Maestro Davi Machado), OSEM (Orquestra Sinfônica da Escola de Música da UFRJ), Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Filarmônica do RJ, Orquestra Sinfônica Petrobras Pró Música, atualmente é percussionista titular da OSN UFF (Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense).
ANDRÉ DE MELO SANTOS
Licenciado em música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e bacharel em Comunicação Social pela UFRJ. Mestre em Ensino das Práticas Musicais (PROEMUS-UNIRIO). É timpanista da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF desde 1998. Como membro do sexteto Água de Moringa possui nove discos gravados, tendo se apresentado pelo Brasil, América do Sul e Europa nos mais de trinta anos de existência do grupo. Como baterista, desde 1995 integra formações dirigidas pelo pianista e compositor Wagner Tiso, tocando com orquestras de todo o País e gravando CDs, DVDs e trilhas para cinema, além de acompanhar os maiores artistas da MPB. Trabalhou como concursado na Banda Sinfônica Civil da Cidade do Rio de Janeiro de 1996 a 1997. Foi contratado da orquestra do Theatro Municipal-RJ de 1996 a 2001 e desde então apresenta-se como instrumentista convidado nas principais sinfônicas profissionais do Rio de Janeiro. Integrou também os grupos de Bibi Ferreira entre 1994 e 2001. É professor da Escola de Música Villa-Lobos desde 1993, onde foi aluno de Edgard Nunes Rocca (“Bituca”) e Eliseu Moreira Costa. Aperfeiçoou-se em Percussão Orquestral nos Cursos Livres da Escola de Música da UFRJ, e na Academia de Música Lorenzo Ferrnandez (RJ) com o professor Eliseu Costa, entre 1997 e 2004. Foi professor do CEIM-UFF e participou dos projetos educacionais de extensão da OSN UFF.
NIRAILTON NASCIMENTO
O Sergipano Nirailton Nascimento é formado em Licenciatura em Música e estudou Teoria e Harmonia na Escola de Música Villa-Lobos. Se formou Técnico-musical com o Professor Hugo Tagnin (Tímpanos) e concluiu o Curso de Tambores com Edgar Nunes Rocca (Bituca) na Escola de Música Villa-Lobos. Fez também um curso com o Professor José Cláudio das Neves na Escola Nacional de Música – UFRJ. Como percussionista, atuou na Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal, participou de diversos eventos na Orquestra Sinfônica Petrobras (PRÓ-MÚSICA) e na Banda da Guarda Municipal desde sua formação. Já como baterista, trabalhou na Orquestra Waldir Calmon e diversos conjuntos. Além disso, trabalhou como docente na Escola de Música Villa-Lobos do Rio de Janeiro e em escolas particulares.
Pós-graduado em Regência Coral e Bandas de Música, é percussionista na Orquestra Sinfônica do Rio de Janeiro e músico baterista e percussionista da Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense.
SERGIO NAIDIN*
Começou seus estudos de bateria e leitura rítmica com o professor João Chagas, o Sut, que foi baterista do grupo que acompanhou a cantora Carmem Miranda, passando depois a estudar percussão orquestral com Edgard Nunes Rocca, José Cláudio das Neves e Hugo Tagnin, na Escola de música Villa Lobos, onde também estudou ritmo e som. É formado em Licenciatura em música pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UNIRIO. Mestre em artes pelo Colchester Institute, Colchester, Inglaterra. Doutor em etnomusicologia na Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, sob orientação da Professora Dra. Suzel Reily.
RAFAELA CALVET
Rafaela Calvet é mestra em Ensino de Práticas Musicais pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO, bacharel em Percussão pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e licenciada em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Foi percussionista tecladista da Banda Sinfônica Santa Cecília da Fundação de Arte de Niterói, de 2008 a 2020 e integra o Grupo CRON, grupo de câmara voltado para a música contemporânea brasileira, desde 2009. Participou de masterclasses com Pedro Carneiro, Robert Oetomo, Alexander Radziewski, entre outros. Como musicista convidada, já participou de diversos concertos com orquestras como: Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Orquestra Petrobras Sinfônica e Orquestra Sinfônica Brasileira.
HARPA
VANJA FERREIRA (Líder de naipe)
Solista na OSN, professora de harpa no Conservatório de Música de Niterói e doutoranda pela UNIRIO. Concertista com notória atuação no país, gravou para Rádio MEC e TV BRASIL. Diretora artística do I Rio Harp Festival (2006) e Conferência Concurso Latino-Americano de Harpa (2010-2012/SC). Premiada no Rumos Música Itaú Cultural (2010-2012), realizou os projetos Você conhece a Harpa?, Muito Prazer, Eu sou a Harpa (2013) e integrou corpo docente nos Festivais de Domingos Martins/ES (2011), Coreto Paulista de Tatuí/SP (2014) e Conexões Musicais/RJ (2017/2018). Representou o Brasil na 24èmes Journées Internationales de la Harpe dans la Caraïbe et en Guyane (2016) e participou na XXII Bienal de Música Brasileira (2017). Convidada pelo SESC Nacional, integrou a turnê SONORA BRASIL 2019/2020.
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